O g1 conversou com alunos que tiveram as vidas transformadas pela dedicação aos estudos. Mosaico de fotos de números 1
Uma década atrás, os estudantes Mariana, João Paulo, Dowglas, Gláucia, Alicia e Gustavo festejavam a aprovação em 1º lugar em universidades disputadas no país. Ser “número 1” não garantiu sucesso no próximo passo, e a vida de estudos e escolhas – até troca de curso e mudança de cidade – seguiu pela trajetória acadêmica. Hoje eles trabalham nas áreas de medicina, biologia, jornalismo e engenharia química.
Números 1 no Enem, uma década depois
Veja o que aconteceu com esses alunos:
glaucia coutinho desktop e mobile
A bióloga Gláucia Coutinho foi 1º lugar do campus Ceilândia em enfermagem no vestibular da UnB, mas, após a morte do pai, decidiu cursar biologia. Um dos maiores orgulhos dela é poder sustentar a mãe, que vendia marmita para ajudá-la nos estudos. (leia mais)
joão paulo médico
O mineiro João Paulo era jornalista concursado, teve um infarto e resolveu fazer medicina – foi 1º lugar na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Hoje está terminando residência em cardiologia na Bahia.(leia mais)
Mariana Drummond desktop e desktop
A mineira Mariana Drummond deixou de lado a paixão pelo balé e abdicou de redes sociais para estudar. Conseguiu a nota mais alta no Sisu no país em 2013. Está na segunda especialização e usa o TikTok para levar ao público informações médicas. (leia mais)
dowglas oliveira
Ainda estudante, ele ficou famoso e começou a receber doações ao passar em 1º lugar em uma universidade particular. Mais tarde, fez Enem e cursou medicina na Universidade Federal do Tocantins. Foi também o “numero 1” em um concurso público e, por gratidão, não quis sair da terra natal. (leia mais)
Para Alicia Porto, passar em 1º lugar em jornalismo na PUC-RS em 2015 foi “o primeiro passo de uma caminhada”. Ser “número 1” garantiu bolsa integral. Hoje ela mora em Brasília, é assessora parlamentar e quer cursar doutorado. (leia mais)
Uma palestra sobre engenharia química fez o alagoano Gustavo Volney se apaixonar pela profissão. Depois de conseguir aprovação em 1º lugar no curso da Ufal, driblou a falta de estágio e emprego, as incertezas de se formar na pandemia de Covid-19 e passou em um concurso da Petrobras, empresa em que trabalha, no Rio de Janeiro. (leia mais)
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